segunda-feira, 18 de abril de 2011

controles, descontroles, incontroláveis

segue o passo, nada muda a não ser que a gente olhe pra dentro (e pra fora) e perceba as mudanças.

eu não acho que seja necessário viver uma vida de mudanças constantes, algumas coisas permanecem iguais durante um certo tempo (meses, anos, não sei, tempo é relativo) e só vão seguir um novo rumo quando for necessário.

o interessante é que nesse momento eu me sinto congelada, quando na verdade ainda existem coisas novas dando os seus ares, mostrando suas faces...

e eu me sentindo no mais do mesmo.

ok, me acontecem coisas bizarras, muito bizarras... mas passa o dia e já fica tudo igual.

até aquela sensação de vazio mudou, pq eu me sinto cheia demais de obrigações e vazia de mim...


dizem que ser gente grande é assim.

não que eu não goste, mas repito: queria novas emoções.

preencher o vazio com borboletas no estômago! sim, estômago este que tem doído sem motivo aparente.

mas não se preocupem, tudo isso é só sobre mim... eu, eu mesma e irene... (não aquela irene, bee!)

sobre o quanto a minha vida parece ser resumida em trabalho, sobre o quanto eu preciso de mais, sobre o quanto eu repito os erros e sobre quanto eu quero erros novos.

gente nova também!

embora eu goste da "gente velha" (essa gente doida que mora no meu coração faz um tempo), é preciso jogar o velho no lixo, colocar na rua, ver o caminhão do lixo triturar e levar embora, pra um lugar o qual vc nunca vai passar na frente e nunca mais vai ver aquele lixo.

pra mim, só falta passar o caminhão...

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