segunda-feira, 10 de outubro de 2011

meu fraco...

Tenho vários "pontos fracos": por bateristas, por loiros de olhos azuis, por vozes marcantes, por sorrisos bonitos, por bom humor...

Aí um dia eu descubro um homem que é dono de todos eles...













E quando ele canta...





É Roger Taylor... Estou nutrindo um amor pseudo-platônico por você!


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Didático e explicativo!

Tenho andado profunda e integralmente despendendo tempo apenas comigo.
É de se estranhar, fato.
A Fernanda é aquele ser que nunca para em casa, que vive certada de amigas e amigos de apelidos monossilábicos ou dissilábicos, que se envolve em tramas mexicanas e conhece uma gama respeitável de lugares e pessoas.

Sim, também é verdade que com o intenso ritmo de trabalho que eu executava até uns meses atrás estava tornando inviável fisicamente o desenrolar dessas "atividades" vistas como o padrão.

Porém, as novidades não tão positivas (embora por isso não deixassem de ser as melhores decisões tomadas) aquietaram a Fernanda e trouxeram para a cena um novo contexto.

Nesse novo contexto, tivemos a Nerfanda de volta. Essa, menos conhecida nos grupos sociais, recebera esse nome devido à junção do "Ner" de nervosa e o "Fanda" do apelido carinhoso dado pela mamis Eliana.

A Nerfanda é aquele menina irritadinha, uma discípula do Seu Saraiva ("pergunta idiota, tolerância zero") e cheia de ambições das mais diversas que são ponto inicial para a definição do novo objetivo de vida a ser traçado.

Dentro desse contexto também entra uma atividade de avaliação das pessoas e coisas que estão ao redor da Fernanda. São avaliados quanto a sua significância, representatividade, importância e em outros níveis que não se saberia "nomear" para listar aqui.

Sem sombra de dúvida é um momento recluso. É feito de descobertas e não simplesmente de dúvidas sobre a real necessidade das coisas. Também não é um capricho, tendo em vista que é um momento bastante conflituoso e por vezes bastante doloroso.

Estagnado seria outro nome deste estado no qual me encontro. Enquanto tudo é avaliado e reorganizado em suas devidas gavetas mentais as coisas acabam não saindo do lugar.
Não existe a garantia de resultados, muito menos de respostas às possíveis dúvidas e problemas enfrentados.
Também é possível que nada se altere, sendo este mais raro de acontecer, pois quase sempre existem algumas peças fora do lugar que mereciam uma atenção antes desviada. Mas não é uma hipótese descartável.

Como eu anteriormente mencionei, este estado é por vezes doloroso. A ansiedade de achar os novos rumos ou de encontrar o "elo perdido" é um dos sentimentos que causam essa "dor". As descobertas desse processo também podem ser dolorosas, por exemplo, quando percebido que uma amizade fora mais abusiva que proveitosa, ou quando um objetivo realizado deixara de ser benéfico e se tornara frustrante.

Enfim, espero ter sido bastante didática para contextualizar aos demais minhas circunstâncias atuais, para que ninguém se ofenda com uma possível situação onde eu não me envolva, não procure ou me sinta desconfortável.

Grata,

Nerfanda.