segunda-feira, 28 de março de 2011

Eis que de repente, não mais que de repente

Fazia um bom tempo que eu não conseguia me ver sentada escrevendo.

Era muito o sono, o peso do corpo e a cabeça vazia.

Mas cá estou eu, afinal, não consigo descuidar deste cantinho que me afaga as dores e me exibe por inteiro.

Eu ia dizer tantas coisas, pois em semanas as novidades estão surgindo, tanto que eu nem sei se consegui organizar mentamente tudo de novo que me ocorre.

O que me ocorre, assim de forma constante, é esse vazio.

Ok, não é mais o mesmo vazio. Não é aquele vazio que dói. É vazio, vazio mesmo! Sem emoções, sem sensações, sem medos, sem espectativas, sem desejos.

Na verdade tenho um desejo só: do vazio ser preenchido ou até enganado com alguma emoção. Pode ser emoção barata? Pooooode! Pode ser cutucar a onça com vara curta? Pooooode! Mas tem que ser aquela emoção que tampa o furo do vazio... Uma que dure mais que algumas horas, que deixe a barriga com as famosas borboletas, que faça suar frio...

Pq será que ter escrito isso me lembra que eu TENHO que fazer a prova da auto escola?

Tá bom... Tá bom... Eu sei que quem procura acha...

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