sábado, 15 de janeiro de 2011

ok,ok,ok!

Digamos que a maior parte das coisas que a gente um dia acredita ser verdade ou mudam, ou são mentira, ou nunca são postas em prova.

Daqui pra frente não é diferente.

E vendo mais uma amiga chorar e sentir tudo aquilo que eu um dia senti me faz lembrar que eu preciso me abrir de novo. Pra chorar de novo.

Tenho vivido como repelente. Não me imagino me doando, amando ou querendo alguém.
Não, não é triste. Apenas neste momento eu me basto. E a busca por melhorar aquilo que sou me ocupa tempo demais.

Pensar em abrir as portas agora significa abrir um baú cheio de bagunças. E não acho justo jogar isso conta as pessoas.
Realmente, primeiro eu preciso organizar esse baú, as gavetinhas internas e separar (pelo menos por um tempo) as coisas em ordem alfabética.

Hoje e ontem o meu estômago parece querer dizer algo pra mim. Mas não aprendi AINDA a falar "estomaguês" e não consigo traduzir o significado de tantos frios na barriga.
Tb reparei que estou colocando ponto final em muitas frases.
É bem assim que eu estu tentando controlar os pensamentos que saem fora de ordem.

Eu tento, juro que tento, não cometer os erros que me levam a retroceder em algumas batalhas que eu já venci.

Juro tb que está muito mais fácil encarar os demônios. No plural, sacou?

E falando dos demônios, ouço minha psicóloga dizer: "Fernanda, tu desconta tua irritação nas palavras, ferindo, enfiando o dedo no olho, cheeeeeeia de ironias..."
Acho que ela me conhece já.

(beijo pra Nara)

Tá, eu sei que esse post tá sem nexo, mas eu tou tão ansiosa que meus dedos tão brigando com as idéias e com os sentimentos.

Lembrei do Lauro: eu gosto do estrago!
Apago incêndio com gasolina... Eu sou assim.
E do teste que eu fiz me marcou: Algumas vezes colocam demasiada importância e valor nas opiniões e sentimentos daqueles por quem se importam. Durante tempos tensos e dolorosos, eles podem ficar cegos aos fatos da situação.

Eita, Fernanda!!!
Passional!!!!!!

Tá, chega de monólogos com o blog.

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